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Aulas presenciais e Aulas on line
Conheça o trabalho de produção vocal, aulas de técnica vocal e fonoterapia que André Fantom realiza.

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Produção vocal e metodologia de aulas

André Fantom estudou, durante 7 anos, a técnica de canto erudito com a professora de canto Cláudia Costa, doutora em educação musical. Aplicou essa técnica ao canto popular; isso consiste em trabalhar a voz no ponto da fala para que a sensação de cantar se concentre na naturalidade da voz, ou seja, a voz cantada é a extensão da voz falada.

A metodologia de aulas consiste em desenvolver a voz de acordo com as técnicas de respiração diafragmático-intercostal, onde a respiração se concentra na parte mais baixa do pulmão para obter maior controle no fluxo de ar. Os vocalizes (exercícios cantados que trabalham a voz) são baseados nos intervalos musicais partindo dos mais simples (1J, 2M, 3m...) para desenvolver afinação, controle de emissão e extensão. À medida que o aluno consegue maior controle e consciência da voz os exercícios são feitos com intervalos mais complexos, para que haja maior domínio de todas as possibilidades que cada um naturalmente possui.

A voz é sempre trabalhada a partir do ponto da fala (voz inteira, ou mista, ou belting) e, a partir dela, também são trabalhados outros pontos de colocação, como falsete, drive e speech. Nesse trabalho é possível desenvolver qualquer estilo musical que o estudante deseja se aperfeiçoar. No repertório escolhido são trabalhados os detalhes e nuances de cada estilo musical.

Além de toda a questão técnica descrita acima, André Fantom explora um ponto pouquíssimo trabalhado por professores de canto: a produção vocal. Consiste em desenvolver o aluno para as questões subsequentes ao aprendizado da técnica vocal, ou seja, permite que o estudante tenha contato com técnicas de microfone e gravação profissional, para que sejam treinadas as dificuldades do processo mais revelador da qualidade vocal de um cantor. É na gravação que o cantor realmente consegue perceber o real domínio da sua voz. Consequentemente, quanto melhor é a voz melhor fica a gravação; melhor interpretadas ficam as canções e maior a possibilidade de entrar no mercado profissional de jingles, por exemplo. Além de, também, aquele que tem interesse em gravar suas próprias canções poder, nas aulas realizadas, trabalhar toda a parte interpretativa que faz toda a diferença entre cantar bem ou não.

No entendimento de André Fantom, nada adianta ter técnica se o cantor não a usa em prol da interpretação. Isso significa dar vida à canção dando ênfase e intenção corretas. Tendo, assim, a voz que a música pede e necessita para se tornar uma boa canção.